A estreia de “Pobres Criaturas” (“Poor Things”) nos cinemas brasileiros chamou a atenção do público e da crítica por possuir uma narrativa peculiar e cheia de camadas sobre temas que dialogam com diferentes áreas da vida, como diversidade e inclusão.
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A trama conta a história de Bella Baxter, uma jovem mulher cuja vida é transformada devido um experimento científico realizado pelo Dr. Godwin. Parece uma história simples, mas após ser trazida de volta à vida com o cérebro de uma criança, ela se vê imersa em uma jornada de autodescoberta.
Durante esse processo, Bella encontra personagens diversos, cada um lutando com suas próprias questões de aceitação e pertencimento.
Além disso, “Pobres Criaturas” se aprofunda em assuntos como a superação de preconceitos e a busca por comunidade, abordando a aceitação das diferenças e a importância da empatia.
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Através da sua narrativa, o filme oferece alguns questionamentos importantes sobre celebrar a diversidade e, claro, promover a inclusão em todas as esferas da vida. Se você quiser saber mais, continue o artigo!
O que “Pobres Criaturas” ensina sobre diversidade e inclusão?
Embora o filme em si seja uma narrativa fictícia, ele oferece várias lições indiretas sobre inclusão no mercado de trabalho, especialmente quando se consideram questões de autonomia, empoderamento e a quebra de convenções sociais. Veja alguns exemplos:
Valorização da diversidade
O enredo central, que envolve a criação e evolução de Bella Baxter, destaca a importância de valorizar as diferenças individuais.
No contexto do mercado de trabalho, isso pode ser um lembrete da importância de abraçar a diversidade de habilidades, perspectivas e experiências, reconhecendo que cada indivíduo traz algo único para a mesa.
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Empoderamento e autonomia
A jornada de Bella, buscando sua própria voz e lugar no mundo, reforça a importância do empoderamento, ainda mais no local de trabalho, para criar ambientes onde todos têm a oportunidade de falar e agir autonomamente.
Aceitação e valorização das diferenças
O filme destaca a importância de aceitar e valorizar as diferenças individuais, mostrando personagens que, apesar de suas origens ou características únicas, são capazes de encontrar força e comunidade. Isso serve como um lembrete da riqueza que a diversidade traz para nossas vidas e da necessidade de abraçar as diferenças.
Combate ao preconceito e à discriminação
Ao expor as lutas e desafios enfrentados pelos personagens devido a preconceitos e discriminação, “Pobres Criaturas” incentiva os espectadores a refletir sobre suas próprias atitudes e comportamentos.
Ele destaca, assim, a necessidade de combater ativamente a discriminação e promover uma sociedade mais inclusiva.
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A força da comunidade
“Pobres Criaturas” também celebra a força encontrada na comunidade e na solidariedade. Mostra como o apoio mútuo e a compreensão podem ajudar os indivíduos a superar adversidades e alcançar coisas extraordinárias, sublinhando a importância da construção de comunidades inclusivas e acolhedoras.
![](https://wordpress-cms-gc-prod-assets.quero.space/uploads/2024/02/pobres-criaturas-1-1024x683.jpg)
Desenvolvimento e crescimento Contínuo
Finalmente, a evolução de Bella ao longo do filme sublinha a importância do desenvolvimento contínuo, tanto pessoal quanto profissional.
Isso ressalta a necessidade de investir em treinamento e desenvolvimento no local de trabalho, garantindo que todos os funcionários tenham a oportunidade de crescer, aprender e contribuir plenamente para suas organizações.
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Por que diversidade e inclusão são importantes no mercado de trabalho?
Trabalhar diversidade e inclusão é fundamental para o florescimento de ambientes de trabalho inovadores, resilientes e competitivos.
Em primeiro lugar, a diversidade traz uma riqueza de perspectivas, habilidades e experiências que são cruciais para a solução criativa de problemas. Equipes diversas são mais aptas a questionar e a explorar novas abordagens, com inovação e a criatividade.
Além disso, a inclusão promove um ambiente onde todos os colaboradores se sentem valorizados e respeitados, independentemente de suas diferenças.
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Isso não só aumenta a satisfação e o engajamento dos funcionários, mas também melhora a retenção de talentos, reduzindo custos associados à rotatividade de pessoal.
Empresas que priorizam a inclusão tendem a ter equipes mais motivadas e produtivas, pois os colaboradores se sentem seguros para expressar suas ideias.
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